quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Guilty pleasure #1 - Os comentários

Não sei vocês mas eu tenho alguns Guilty pleasures. Um deles é ir espreitar os  comentários dos Blogs alheios. 
Aqui, por enquanto, estamos salvaguardadas dessa calamidade. Porque as nossas mães e namorados e restante família, que é prai quem nos lê, estão proibidos pelo universo de virem dizem mal do que quer que seja (excepto qualquer erro ortográfico que escape).
Mas há blogs que são bombardeados diariamente com centenas de comentários que vão desde os mais fofinhos e amorosos ao mais alto nível de destilação de ódio. E eu gosto de os ir cuscar, por vezes mais atentamente, outras muito na diagonal. Mas há certos títulos que eu já sei que vão dar origem a muita asneira. E depois há aqueles blogs que já tem os seus haters de serviço que não deixam escapar uma. E gabo muito a paciência de quem "leva" com comentários totalmente non sense, a quem se dá ao trabalho de responder com bom-senso ou à letra. 
Claro que gostava de ver o Méli-Mélo Blog a crescer, mas sinceramente não sei como reagiria se determinadas coisas fossem dirigidas a mim, não sei se teria tão alto nível de paciência e tolerância. 

Avec Andreia

Espartilho ou colete de forças parolo

Sou fácil de agradar no que toca a modas, gosto de quase tudo e acabo sempre por usar mais tarde ou mais cedo mas esta... Coisa horrorosa, não sei por alma de quem inventaram isto. Parece aquelas cintas que afinam a cintura. Não vai dar certo, não por aqui. 





Avec Ana

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Irritações da minha pessoa #1

Sou pessoa de pouca paciência e por consequência de fácil irritação. Faz rugas eu sei mas também por algum motivo inventaram a Toxina Botulínica.
Uma das coisas que mais me irrita no mundo e arredores é pessoas (homens quase sempre) a cuspirem para o chão. O que é que leva uma pessoa a achar que é normal cuspir assim? Para o chão, sem mais nem menos, ao lado de toda uma multidão? É só da minha cabeça achar isto a coisa mais nojenta que se pode fazer? É que se for um senhor de 95 anos eu ainda posso aceitar que já está a ficar chéché e por isso não pensa corretamente, eu até aceito isso. Mas homens de 20/30 anos a fazê-lo? Nem o meu porco de estimação, que é porco, faz isso. Por favor, a não ser que tenham problemas mentais ou estejam a correr duas maratonas seguidas com uma pneumonia não o façam. Peço do coração, ou juro que começo a ofender pessoas publicamente.

Avec Ana

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Pijama na rua?

Encontrei este fato de treino/pijama/o-que-lhe-quiserem chamar na H&M por acaso, tropecei nele e foi amor à primeira vista. Não sabia bem para o que o queria, nem como ia usar mas assim que experimentei foi fácil. FIM-DE-SEMANA! É a coisa mais confortável de sempre sem ser desarranjada. Acho que fica bem tanto para uma ida à praia, como foi neste caso, como para um passeio de domingo. Estou perdida de amores. 













































Avec Ana

Memórias

No domingo ao final da tarde fui procurar uma fotografia de infância que me tinham pedido e fiquei mais de duas horas a dar voltas aos álbuns, foi tão bom, melhor ainda quando a minha mãe se juntou a mim, ver as roupas e os cabelos  de há mais de 20 anos, ver quem esta em melhor forma agora do que há uns ano e morrer de saudades do meu bronze de criança. 
Hoje em dia não há praticamente ninguém que não tenha um telemóvel com câmara fotográfica e fotografe tudo e mais alguma coisa. Mas e as boas e velhinhas fotografias impressas e guardadas em álbuns? Por isso mesmo acho que acabámos por banalizar a fotografia, já não temos o rolo com 32 clicks contados, já podemos apagar e tirar de novo e já raramente guardamos fotografias em álbuns. Já por algumas vezes perdi muitas memorias porque perdi o cartão de memoria do telemóvel ou da maquina, já apaguei fotografias das quais não gostava e perdi o registo daquele momento...
Acho que durante uns tempos, enquanto me lembrar do quão bom foi rever todas aquelas memorias fotográfica, vou ter mais algum cuidado com quem, o quê e quando fotografo. 

Avec Andreia 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

As dores boas

Que raio de coisa, como é que alguma dor pode ser boa boa... na realidade não é. É simples ninguém gosta de ter dores sejam lá elas por que razão forem. 
Mas quem pratica desporto habitua-se às duas as dores boas e à expressão! E habitua-se não só à dor em si, mas à sensação associada à dor, a sensação de objetivo cumprido, a descarga de adrenalina, às endorfinas... 
No último mês os treinos de crossfit tem sido mais regulares e este ritmo é para manter durante algum tempo, coisas que meti na cabeça sobre as quais falo um dia, então associado ao treino mais intenso vêm as dores, muitas e intensas. Meter desodorizante roll-on dói, acho que resumo tudo.
Por agora continua a saber muito bem ter estas malditas dores boas 😁


Avec Andreia 

Vans

Sonhei toda a noite com estas sapatilhas, achei que era um sinal e fui a correr comprá-las.












































Calças e camisola: Zara
Casaco: Asos
Sapatilhas: Vans

Avec Ana

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Pessoas pouco pessoas

Ontem a Cristina Ferreira disse que no nosso país as pessoas estão sempre à espera do fracasso dos outros. É tão verdade, tão verdade e tão triste. Isto acontece em todo o lado, em todas as ocasiões e em todas as faixas etárias. Ninguém nasce com esta maldade mas a verdade é que, cada vez mais se cresce e aprende com este sentimento. Eu não sou propriamente a pessoa mais bem disposta do mundo, é um facto, mas não consigo desejar mal às pessoas só porque sim. Não fico feliz por alguém estar menos bem na vida. Custa-me ver à minha volta que há pessoas assim, pessoas que, por momentos, eu achei que eram minhas pessoas. E tal como acontece comigo, como eu sinto isto, de certeza que há mil e uma pessoas a sentir o mesmo. É triste e começo a aprender que aqueles clichés de guardarmos o nosso sucesso só para nós é o melhor lema de vida. 

Avec Ana

Também dá para escrever cartas ao São Valentin?


Avec Ana

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

criaturas do demónio

Quando eu digo que não gosto de criaturas, entenda-se crianças, as pessoas olham-me de lado. Ainda mais quando digo que não gosto delas mas quero ter 4 filhos, acho que é óbvio que das minhas criaturas vou gostar. Criaturas exteriores à minha vida servem para quê?! 

  1. Acordar-nos pela manhã a dar pontapés ou cabeçadas, ou lá o que era no chão. 
  2. Morder os dedos quando estamos apenas a limpar a porcaria que eles comem. 
  3. Fazer barulho nos transportes públicos. 
  4. Fazer perguntas completamente sem nexo, parvas só, daquelas que dá vontade de lhes atirar uma borracha à testa. 
  5. Fazer todo o adulto, que gosta de criaturas, falar como se fosse anormal. 
Posto isto, achava correto implementar que as pessoas adoptassem mais cães fofinhos, lindinhos e peludinhos e fizessem menos seres esquisitos. Ou então regras em que eles só pudessem aparecer quando nos apetecesse. 

Avec Ana


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Healthy fat shit #2

Sou um zero na cozinha, não é que tenha assim tanta de falta de jeito mas tenho muito pouco amor à coisa. Irrita-me esperar que as coisas cozinhem, depois só me apetece comer tudo aquilo que estou a fazer e os temperos são algo muito abstracto para mim. Posto isto, assim muito de vez em quando cai sobre mim uma vontade de cozinhar. Ontem foi um desses dias, queria fazer bolachas de aveia e cenoura. Queria, mas não fiz. Saiu-me antes uns muffins de cenoura e granola. Não foi o que eu queria é verdade, mas estava bom na mesma. Além disso, aprendi que ovos e aveia no forno crescem muito, se queremos bolachas temos de ter cuidado com as quantidades.


  • 6 ovos
  • 12 colheres de granola da marca Alpen
  • 1 cenoura
  • 180 graus durante 20 min no forno
Ter em conta que estas doses foram para 6 muffins e não 4 como está na foto. 


Avec Ana